sexta-feira, 28 de maio de 2010

Ser Tunante

Ser tunante é poder deixar de lado o estudante que sou e dar aquela minha “família” o pouco que sei fazer…
Não sou tunante por obrigação! Sou tunante de alma e coração! Eu vejo a tuna, como já disse, sendo a minha família porque, nela estão pessoas com quem me sinto bem e com quem sei que posso contar sempre que precisar.
Decidi seguir este caminho, não só pela vida de boémia que está associada à palavra tuna mas, também por saber que ali pode estar o nosso escape ao stress diário ao qual estamos submetidos. Para sermos dignos de nos intitularmos tunantes, temos que ser humildes ao ponto de aceitarmos todas as críticas e sermos capazes de querer mudar e emendar os erros que cometemos ou também termos a coragem de nos chegarmos perto das pessoas e dizermos que não gostamos da sua atitude para connosco.
Ser tunante é pegar nas notas improvisadas que ecoam das nossas melodias e irmos sem destino, tocar, com a esperança de cativarmos alguém…é termos perante o nosso olhar um público expectante que anseia pelos primeiros acordes das guitarras perante umas suaves arrufadas do bombo durante uma actuação que encaramos sempre de sorriso no rosto.
Não somos perfeitos mas, isso ninguém o é!


Nós simplesmente…”Valemos pelo que somos”

1 comentário:

  1. Rita, concordo plenamente contigo, acho que tudo o que escreves-te é verdade. Perfeitos não somos, mas chegamos para agradar à gente que nos faz e quer bem.
    Gosto da tua maneira de escrever, continua que sou uma ouvinte sempre aqui para ler. :b

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